Tentei evitar. Protelei, protelei, mas a mídia me impele a tratar de um assunto que anda sendo bastante comentado. Primeiro, me chamou a atenção por meio de um projeto legislativo no México. Agora, foram os dados apresentados pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, sobre o mesmo assunto, na ultima quarta-feira. Olá, mocinhas e rapazinhos! Hoje, vamos falar sobre enlace matrimonial. Na verdade, em outro ângulo (um que talvez nem agrade a todos), sobre a falta do cumprimento da promessa de que “até que a morte os separe”.
Num domingo qualquer, estava casa assistindo a nossa revista eletrônica, o Fantástico, quando escutei a chamada para a matéria: casamento com prazo determinado. Ops! Eu tinha mesmo escutado isso! A ideia vem do México, devido às altíssimas taxas de divórcios (pasmem, mas lá, 50% dos casais desistem de dividir a vida do “felizes para sempre”).
Num domingo qualquer, estava casa assistindo a nossa revista eletrônica, o Fantástico, quando escutei a chamada para a matéria: casamento com prazo determinado. Ops! Eu tinha mesmo escutado isso! A ideia vem do México, devido às altíssimas taxas de divórcios (pasmem, mas lá, 50% dos casais desistem de dividir a vida do “felizes para sempre”).
Certo. Não há como negar a tentativa deles em serem mais práticos. Mas, onde fica o romantismo? Parece que na chuva, né? Porque o IBGE apresentou, na última quarta-feira (30), o resultado de uma pesquisa que apontou que em 2010 o número de divórcios aqui no Brasil foi o maior desde 1984. Em 2009 o número era 1,4%, para cada mil pessoas, em 2010 essa proporção aumentou para 1,8%.
Sem querer ser pragmática, mas o finado Malthus (que Deus o tenha!) poderia traçar uma teoria dizendo que os dados em 2011 crescerão proporcionalmente, já que as condições de vida melhoraram, a idade média para se casar, tanto para os homens, quanto para as mulheres, aumentaram (os boys passaram de 27 para os 29 anos e as girls dos 24 para os 26. Acho que as cirurgias plásticas e as festas juninas de Ibicuí contribuíram bastante para isso!) e o número de casórios também aumentaram em 4,5%.
Ainda assim, digo aos que esperam: não se desanimem! Aos que se esquivam: não se animem! E a todos nós, só nos resta uma conclusão, como diria o poeta: “romance é romance, amor é amor e um lance é um lance”. #ficaadica
Sem querer ser pragmática, mas o finado Malthus (que Deus o tenha!) poderia traçar uma teoria dizendo que os dados em 2011 crescerão proporcionalmente, já que as condições de vida melhoraram, a idade média para se casar, tanto para os homens, quanto para as mulheres, aumentaram (os boys passaram de 27 para os 29 anos e as girls dos 24 para os 26. Acho que as cirurgias plásticas e as festas juninas de Ibicuí contribuíram bastante para isso!) e o número de casórios também aumentaram em 4,5%.
Ainda assim, digo aos que esperam: não se desanimem! Aos que se esquivam: não se animem! E a todos nós, só nos resta uma conclusão, como diria o poeta: “romance é romance, amor é amor e um lance é um lance”. #ficaadica
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