Assistindo
Sex and the City pela milionésima vez (sim,
sou fútil o suficiente para considerá-lo um filme clássico) me atentei a uma
questão: Por que a “culpa” por um fracasso amoroso sempre pende para o lado
feminino? Por quê? Se a mulher se solta com as amigas, tá fingindo estar bem.
Se a mulher passa a sair menos com as amigas, tá amargurada, sofrendo em casa.
E
por que problema da colega de trabalho sempre é mais fácil de ser solucionado
que o seu? Será que é porque não trará consequência nenhuma para você? Vocês erraram
no mesmo ponto: assim como você, ela também achou, em algum momento da vida,
ter encontrado o tal “amor da sua vida”. Talvez isso nos torne tão próximas.
Pelas as dores do coração, conseguimos nos estabelecer numa linguagem
secretamente partilhada.
Só
que ao amor não cabe só a poesia, tudo é velado por uma grande e inconstante
incerteza. Você não é mais forte, nem mais esperta que a garota chorando,
sentada no passeio do bar, desabafando com a amiga. Você já esteve lá. Você não
é menos boba, nem menos despreparada que a garota que suspira apaixonada
olhando para o céu. Você também já esteve por lá. E não se iluda! Não são
caminhos tortuosos pelos os quais jamais retornará.
Quer saber? Providencie uma passagem e vá para New York. É! Vá para lá, se apaixonar. Afinal, as melhores obras clichês cômicas e românticas são construídas por lá mesmo (Friends, Sex and the City, O diabo veste Prada, Outono em New York, enfim...). #ficaadica
Quer saber? Providencie uma passagem e vá para New York. É! Vá para lá, se apaixonar. Afinal, as melhores obras clichês cômicas e românticas são construídas por lá mesmo (Friends, Sex and the City, O diabo veste Prada, Outono em New York, enfim...). #ficaadica
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