Não gosto de ser catastrófica, mas, lamentavelmente, esse é o tipo de situação condicionalmente irreversível. Aprendemos, desde bem pequenas, que existe um tal de “feliz para sempre” e que ele depende exclusivamente do encontro com alguém. Essa é a razão por, toda vez que nos magoamos com um possível “alguém”, nos sentirmos tão fracassadas.
Precisamos entender que, por mais constante e galante que seja o príncipe, hora ou outra, ele parte em uma expedição. Ou para aperfeiçoar suas práticas de guerra, ou para expandir seus limites, ou para conquistar novos territórios... E, bem, a regra não é que ele volte e aporte no mesmo cais.
A sorte é que nunca estamos sozinhas. Princesas contam com
fadas madrinhas e, ainda que num torpedo, sempre encontram o afago necessário
para manter o título (mesmo que seja de princesa ogra Fiona ou princesa guerreira
Xena). #ficaadica
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