Dia das mães. Sim, elas merecem mesmo toda essa homenagem e eu juro que estou me empenhando na busca pelo presente perfeito para as minhas duas mães (avó também conta). But, como ainda faltam alguns dias e o assunto tá em pauta...
Quem é mestre em te constranger? Quem? Quem? Quem? É quase unânime, mãe... Não é implicância minha. Acho que é a quantidade de informações num banco de dados materno que se torna o “X” da questão.
Em casa, entre família, é engraçado lembrar os seus namoricos da infância. Mas, o que dizer de uma dessas estórias sendo contada na presença dos pais do seu pseudo affair, agora já um homem? E você no meio, fazendo cara de paisagem, enquanto a sua mãe e sua pseudo sogra se divertem às suas custas... Por que, mãe? Eu nem sei mais quem é o indivíduo! Ele já pode ter passado por mim na rua, a gente já pode até já ter se esbarrado numa festa... Por que querer justificar nossas (im)possibilidades?
Enfim, relembrar é viver, né? Porém, o que dizer do poder incrível de resolver sua vida sentimental? Antes de discorrer essa capacidade materna, vamos fazer uma pequena reflexão: aquilo que você busca alcançar êxito por toda sua vida, sua mãe promete solucionar em menos de dois minutos. Sim, sua mãe é melhor que o Mastercard! Para todas as coisas que o dinheiro não compra (tipo, um relacionamento saudável, com equilíbrio em ambas as partes), sua mãe está pronta para resolver.
Sua mãe enxerga (se não enxerga, representa muito bem) excelentes motivações naquela tragédia grega em que você, ocasionalmente, está ocupando o papel principal? Não a interprete erroneamente, não é sarcasmo! Ela, de verdade, acredita que você é essa heroína toda.
A sorte é que, no mundo inteiro, não há um colo mais seguro que o seu, mãe! Aí, compensa tudo, né? #ficaadica
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