Não
há melhor lugar para inspiração, que conversas em volta de mesa de bar. Pois
então, fatos também. E há uma coisa que, inevitavelmente, sempre haverá: a
conta.
Amigas
dividindo até os centavos. Amigos querendo pagar mais que o outro. Amigos e amigas
dividindo igualmente pelo o que consumiram. Casais que compartilham ou não. Pessoas
que ficam ricas quando começam a beber. Aqueles que fogem quando está perto da
conta chegar... Ainda há algum padrão?
Já
comentei sobre isso aqui no blog e acho que deveria levantar uma pesquisa,
juntamente com os garçons (já que são eles que fazem a noite), sobre como lidar
corretamente com esses momentos. Às vezes, as situações atípicas nos engessam
e, sim, geram um grande desconforto.
Um
happy hour, um grupo de colegas e... o chefe. Muitas risadas e diversão
(comidas e bebidas também) e, na hora da conta, o contratante entra na frente e se
propõe a arcar com TODAS as despesas. Você comeu um rodízio de sushi e ele
apenas algumas batatinhas. Como se comportar? Isso não é justo já que todos
saíram como amigos, né? Ele não é seu pai nem seu marido (neste caso), portanto
não tem responsabilidades com suas despesas.
E
o homem na fase da conquista? Sempre querendo se mostrar dominante nesse
aspecto (e é o que nós também esperamos)... Mas não se surpreenda caso isso não
ocorra. Não é machismo nem feminismo, somente equiparação de gastos. Por
exemplo, uma mulher se preparando para um encontro desembolsa com tudo que
possa torná-la especialmente linda. Por que a conta não pode ser de quem teve
menos despesas? Ainda assim, algum dia você pode se pegar tendo que dividir o
valor do cachorro quente no final da festa com o seu, a partir de então, ex-affair.
Se ele não tentar te agradar no
primeiro encontro, não terá motivos para isso posteriormente.
Bem,
como eu adoro bons lugares em boas companhias, parto sempre da premissa: consuma
o que você pode pagar. É sempre o mais seguro! #ficaadica
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