Na
essência, solteiros dão satisfação somente aos chefes, no máximo, aos pais
(quando ainda não completaram 25 e/ou moram na casa deles). Porém, em outro
viés, os que têm o status de relacionamento sério precisam prestar algumas
continhas, sim. Claro que não há necessidade de se instaurar uma sindicância ou
pagar propina para obter ou, por outro lado, coibir informações. Lembra-se do
estudo de caso anterior? Então! Pressão e cobrança não repelem traições. Elas
virão se tiver que vir, e aí é por falta de caráter (a priori, não acredite em
nenhuma outra desculpa) do causador.
Lembrando
que, justificativa não tem o mesmo
significado que desculpa. Não ache
que o sentido de justificativa, nessa
discussão, servirá de respaldo para se livrar de consequências de possíveis escapulidas.
No caso em questão, a justificativa é a retratação por algo que quebrou o
planejado, seja um atraso, um adiamento, um cancelamento... Você não participa
mais do grupinho dos isentos de satisfações, lembra?
Sobre
programações, algumas coisas devem ser consideradas antes do veredito final: todos
ficarão satisfeitos? Haverá colisão de horários ou interesses e até mesmo
disposição? A viagem não deve ser planejada só por uma das partes (exceto numa surpresa
romântica), talvez, numa TPM, a serra seja melhor que a praia. A escolha no
cardápio não precisa seguir sempre a mesma preferência, vai que certo regime
exija uma boa (e light) sopa? Bem, quanto aos filmes, se ajustem. Também não é
legal para ele ter que enfrentar uma sessão da saga Crepúsculo no cinema.
Portanto,
algumas (pequenas) justificativas e prévias programações são indispensáveis à
singularidade do casal. Afinal, casal é uma entidade formada por duas pessoas, mas é uma ÚNICA entidade. E deve ter um regimento, senão vira baderna, né? Querem manter? Sintonizem-se. #ficaadica
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