Não tenha ética! Potencialize seu ódio e faça com que todas as pessoas próximas a você sejam tocadas. Quanto mais pessoas falarem mal dele para você, mais decidida em destruir essa estória você fica. Ele foi mesmo um palhaço, convença-se!
Apague todas as mensagens que ele te enviou (a menos que você tenha um motivo muito forte para querer desaprender as normas gramaticais). O bloqueie no MSN (mas, não exclua do Face. Você é uma pessoa publicamente equilibrada!). Fico em dúvida quanto apagar ou não o contato na agenda... Isso é um grande paradoxo! Você pode manter o número, para não atender quando ele ligar, mas o tiro pode sair pela culatra quando você resolver encher a cara, porque vai ser a primeira proposta que seu celular vai te fazer (Fato!).
Ficar com outras pessoas para atingi-lo quase nunca vai funcionar. Seja objetiva: ele não se importa em te magoar e, muito menos, com quantos você vai ficar. Fique com quem quiser, mas não por ele. O que complica são as exceções. Por que parece que todo mundo tem um caso para contar onde, com esse feito, surtiu um resultado “positivo”? Mas, concentre-se! Já assistiu o filme “Ele não está tão a fim de você”? (Se não, providencie uma cópia, para ontem!). Pois é, é naquela vibe de que “somos a regra, não a exceção”.
Às vezes, desistir não é falta de interesse, é consequência. Não vale a pena se permitir ser feita de boba, por mais um minuto que seja. Porque uma coisa é você ser feita de boba sem saber, outra, completamente diferente, é ser conivente a essa prática. E, bem, eu não queria falar isso, mas... A palhaça maior foi mesmo você! Há uma nova lei regendo o Universo, e diz que quem usa os sentimentos sempre faz papel de bobo (o normal é não se apegar, ok?). Então, o censo comum te questionará, em tom de desdém: “Você estava mesmo gostando dele?” (você pode ser grossa ou ignorar a questão).
Não permita que ele saiba mais da sua vida, assim como você não se permitirá saber mais sobre a dele. Foi palhaça? Foi. Foi boba? Foi. Mas vai sair com dignidade! Você não enganou, nem desvalorizou ninguém. Você tem princípios. Ele não.
Faça tudo que a sua raiva permitir. Ou melhor, quase tudo (você não quer parar numa clínica psiquiátrica ou na cadeia, quer?). Só tenha em mente que, essa fase de raiva e ódio não pode ser muito longa. Delimite um tempo, sei lá, uma semana, duas... mas nada que supere a um mês. Esqueceu que você tem uma vida de aventuras cheia de boas emoções? Então não gaste toda a energia com coisas pequenas. E tenha em mente uma coisa: se você o está tirando (lê-se: destruindo) da sua vida, não volte atrás! Você não terá mais credibilidade com ninguém! Nem com os amigos, nem com os estranhos que você abordou na fila do banheiro da chopada, nem com o dito cujo e muito menos com você mesma. #ficaadica
Apague todas as mensagens que ele te enviou (a menos que você tenha um motivo muito forte para querer desaprender as normas gramaticais). O bloqueie no MSN (mas, não exclua do Face. Você é uma pessoa publicamente equilibrada!). Fico em dúvida quanto apagar ou não o contato na agenda... Isso é um grande paradoxo! Você pode manter o número, para não atender quando ele ligar, mas o tiro pode sair pela culatra quando você resolver encher a cara, porque vai ser a primeira proposta que seu celular vai te fazer (Fato!).
Ficar com outras pessoas para atingi-lo quase nunca vai funcionar. Seja objetiva: ele não se importa em te magoar e, muito menos, com quantos você vai ficar. Fique com quem quiser, mas não por ele. O que complica são as exceções. Por que parece que todo mundo tem um caso para contar onde, com esse feito, surtiu um resultado “positivo”? Mas, concentre-se! Já assistiu o filme “Ele não está tão a fim de você”? (Se não, providencie uma cópia, para ontem!). Pois é, é naquela vibe de que “somos a regra, não a exceção”.
Às vezes, desistir não é falta de interesse, é consequência. Não vale a pena se permitir ser feita de boba, por mais um minuto que seja. Porque uma coisa é você ser feita de boba sem saber, outra, completamente diferente, é ser conivente a essa prática. E, bem, eu não queria falar isso, mas... A palhaça maior foi mesmo você! Há uma nova lei regendo o Universo, e diz que quem usa os sentimentos sempre faz papel de bobo (o normal é não se apegar, ok?). Então, o censo comum te questionará, em tom de desdém: “Você estava mesmo gostando dele?” (você pode ser grossa ou ignorar a questão).
Não permita que ele saiba mais da sua vida, assim como você não se permitirá saber mais sobre a dele. Foi palhaça? Foi. Foi boba? Foi. Mas vai sair com dignidade! Você não enganou, nem desvalorizou ninguém. Você tem princípios. Ele não.
Faça tudo que a sua raiva permitir. Ou melhor, quase tudo (você não quer parar numa clínica psiquiátrica ou na cadeia, quer?). Só tenha em mente que, essa fase de raiva e ódio não pode ser muito longa. Delimite um tempo, sei lá, uma semana, duas... mas nada que supere a um mês. Esqueceu que você tem uma vida de aventuras cheia de boas emoções? Então não gaste toda a energia com coisas pequenas. E tenha em mente uma coisa: se você o está tirando (lê-se: destruindo) da sua vida, não volte atrás! Você não terá mais credibilidade com ninguém! Nem com os amigos, nem com os estranhos que você abordou na fila do banheiro da chopada, nem com o dito cujo e muito menos com você mesma. #ficaadica
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