Eu
tinha vários temas em mente (uma D.R. com o namorado, uma conversa inspiradora
com um amigo, o final de Avenida Brasil, o filme brasileiro “E aí, comeu?”...),
mas o programa da Ana Maria Braga me fez repensar em minhas prioridades
literárias. Hoje o convidado para o café da manhã foi o Rodrigo Lombardi. Rodrigo,
esse, que “rejeita o rótulo de galã”, segundo matéria publicada pelo O Globo. Calma,
vocês já vão entender onde eu quero chegar.
O
cara consagrado por protagonizar os sedutores Raj (Caminho das Índias), Herculano
(O Astro) e agora parece que vai bombar como o capitão Théo (Salve Jorge) não
se acha galã. Enquanto o carinha que você deu o fora no bar se acha irresistível ao
ponto de te chamar de metida por você não ter se rendido aos seus 40 kg distribuídos
no seu 1,50m de altura dentro do seu belo carro que você nem sabe dizer o nome.
Apenas. (Calma, ainda não cheguei onde quero!)
Sim,
meu momento agora: o que torna o homem um galã? (Porque a gente já sabe que,
inicialmente, a mulher precisa ser linda e gostosa para se tornar musa.) A moça que estava malhando
ao meu lado concordou com a minha teoria de que o homem não deve ter o rosto simetricamente
estruturado ou delicadamente belo. O fato é que somente a Branca de Neve e a
Cinderela preferem o príncipe loiro, com traços finos e corpo esguio. E outra
coisa (não se iludam), na vida real, carros e relógios importados não os tornam
lindos (pelo menos para o grupo seleto de mulheres que não querem ascensão por
meio de homens).
Portanto,
sendo bastante específica para ilustrar minha teoria, Rodrigo Lombardi é o que é
(um galã) pelo conjunto da obra (mais de 1,80m de altura esbanjando simpatia e
carisma com um sorriso lindo num rosto másculo). Pra gente, o sorriso e o olhar
masculino devem ter o mesmo valor que nossos peitos e bundas têm para os homens.
Pronto. Quanto ao resto (a barriga de tanquinho, o Camaro amarelo, o Rolex...),
não deve sair de consequência para motivo. É mais seguro. #ficaadica
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