quarta-feira, 25 de abril de 2012

Vamos lá?


Uma linda amiga me pediu para tratar deste assunto, mas o acho tão complexo. De acordo meus estudos, somos todas carentes por natureza (sejam lá quais forem os alvos das nossas necessidades: amor, paz, reconhecimento, atenção, amor e, claro, promoções). Como compreender? Má notícia: não há como!

Seu caso não é genérico, é especificamente seu. Porém, há coisas que geram caos em todos os contextos, só cabe a você ser desvencilhar dos resultados. Tentar uma coisa por 672 vezes, sem êxito, não quer dizer que esse projeto nunca dará certo. “Aponta pra fé e rema...” 

Antes de qualquer coisa, se você quiser seguir a lógica, pare de enxergar as coisas com os olhos mágicos do romant... Quer saber? Esquece! Já que não há nenhuma regra rígida sobre o assunto, não se cobre mais por isso. Seja uma romântica boba sempre que sentir vontade.

Ah! E abandone a mania de achar que os outros têm obrigação de atender suas expectativas, mesmo as mais simples. Dar um “bom dia” ao entrar em um ambiente não garante que você terá respostas. Ligar 23 vezes consecutivas para alguém  (não, isso não é normal) não garante que você será atendida. Querer ter certo alguém por perto não garante reciprocidade. Faça tudo o que fizer, mas faça por você, pelo o que seus atos poderão edificar em você.

Bem, quanto ao restante, é só autoestima. Depois que iniciou uma construção aqui perto de casa a minha vida mudou! Entre minhas idas e vindas, passo várias vezes pela obra, e o que isso significa? Uma injeção de ânimo ao meu ego! #ficaadica

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Love and the city

Assistindo Sex and the City pela milionésima vez (sim, sou fútil o suficiente para considerá-lo um filme clássico) me atentei a uma questão: Por que a “culpa” por um fracasso amoroso sempre pende para o lado feminino? Por quê? Se a mulher se solta com as amigas, tá fingindo estar bem. Se a mulher passa a sair menos com as amigas, tá amargurada, sofrendo em casa.

E por que problema da colega de trabalho sempre é mais fácil de ser solucionado que o seu? Será que é porque não trará consequência nenhuma para você? Vocês erraram no mesmo ponto: assim como você, ela também achou, em algum momento da vida, ter encontrado o tal “amor da sua vida”. Talvez isso nos torne tão próximas. Pelas as dores do coração, conseguimos nos estabelecer numa linguagem secretamente partilhada.

Só que ao amor não cabe só a poesia, tudo é velado por uma grande e inconstante incerteza. Você não é mais forte, nem mais esperta que a garota chorando, sentada no passeio do bar, desabafando com a amiga. Você já esteve lá. Você não é menos boba, nem menos despreparada que a garota que suspira apaixonada olhando para o céu. Você também já esteve por lá. E não se iluda! Não são caminhos tortuosos pelos os quais jamais retornará.

Quer saber? Providencie uma passagem e vá para New York. É! Vá para lá, se apaixonar. Afinal, as melhores obras clichês cômicas e românticas são construídas por lá mesmo (Friends, Sex and the City, O diabo veste Prada, Outono em New York, enfim...). #ficaadica