terça-feira, 27 de novembro de 2012

Quando o olho é maior...

Quando censo comum popularizou a capacidade de certas pessoas terem “olho maior que a barriga” não foi observado tudo que esse ditado implica. Tá, todo guloso esquece que o estomago é um órgão limitado (e eu bem sei disso...), mas há algo a mais nessa afirmação.

Somos compostas por ossos, músculos, água e... (por que, mundo?) GORDURA. É importante sempre haver uma camadinha (lembre-se: uma camadinha! Aquele artigo da revista Veja tentando redimir a gordura do papel de vilã não me convenceu) adiposa em seu nossos corpos, armazenando energia, protegendo órgãos e outras coisas que um nutricionista ou o Google podem te apresentar. O nosso grande problema (e estou concordando sobre muita pressão) é ter, muitas vezes, ou melhor, quase sempre, os olhos maiores que a barriga. E não no sentido literal ou no jargão popular, mas no aspecto de captação das imagens.

Ousarei afirmar que quase 100% das mulheres se veem (e isso não significa que estão) acima do peso e combatem a flacidez e matam por dietas e morrem por exercícios. Isso mesmo! Você pode até estar precisando detonar quatro quilinhos, mas não é todo esse mamute que está enxergando no espelho. Porém... já que você se vê como o Sherman Klump, aquele do filme O Professor Aloprado, use isso como estímulo. Não precisa ser um geneticista e fazer experiências em ratinhos obesos, aproveite que gordura é fonte de energia e se esforce. Sinto muito, mas você terá que mudar sua alimentação (por exemplo, comer um bombom, ao invés de uma caixa) e praticar exercícios físicos.

Se Ronaldinho pode, nós podemos! Ele por R$6 milhões e nós por seis milhões de pontos na autoestima e elogios no verão. (Para facilitar as coisas, encontre uma colega de trabalho que te desafie, numa aposta, a se livrar dessas banhazinhas num determinando tempo. E só pra constar, já estou quase lá!). #ficaadica

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