segunda-feira, 17 de junho de 2013

Quase sem (ou cem) censuras

Estou em crise (ultimamente, tenho sido dessas com mais frequência que a TPM) e abusada com um tanto de coisa, inclusive com abuso de gente (na amplitude do termo). Só não abrirei mão do meu blog, não agora. Porém, como prova do meu desgosto com a humanidade, irei “soltar o verbo” neste post.

Para começar: não sou adepta aos contos de fadas, só que o patinho feio já se transformou no rei do lago. Em análise, acho que é por isso que “a beleza não põe mesa” (ou cama, numa adaptação mais adequada), todo mundo quer acreditar na beleza que não se vê. Formosura não é, definitivamente, critério feminino.

E sabe o que dizem sobre a grama do vizinho ser mais verde? Pois é... Parece que é bem mais acolhedora também. Mas, só parece. Não venha tentar me provar que a carreira, o relacionamento, a autoestima, a vida sexual, a relação com a balança e com o saldo bancário e até o português e o inglês de alguém vivem em perfeita harmonia. Você pode até “comprar o peixe”, mas, se passar um dia nesse jardim, perceberá o quanto a cobertura está falhada. E outra coisa, quem berra efusivamente alegria, ou está mascarando uma dura realidade ou tem transtornos psicóticos.

Finalizando: é sempre assim, tem a caça, o caçador, os seus dias certos e você, interpretando o que a vida escolheu para o momento. Só não se acomode. Não pense que a vida não tem mais a te oferecer. Se você vem dando o seu máximo à situação e o retorno não é nem de longe parecido, get up! Mude a rota, mude os ventos, mude o que for necessário, mas, mude. Pode até não melhorar muita coisa, no entanto, será diferente. #ficaadica

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