quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Mas, por quê?

Alguém deu direito às outras pessoas de pisarem em seus sentimentos. E sabe quem foi esse alguém? Você mesma. Ah! Não vá entrar em crise! Agora não é o momento! Você acabou de ser informada sobre o seu próprio poder de autodestruição, o que te resta é tentar entender como acontece esse processo.

É tudo uma questão de lógica: pare de buscar justificativas para todas as coisas. Meu Deus do céu! Foi porque não deu certo! Ponto! Se não há perguntas, não há busca por motivos. Se não há necessidade de responder tudo imediatamente, você não busca outras pessoas para interpretarem sua vida. Você NÃO tem que se explicar para todo o mundo.

Queria entender a real necessidade dos seres humanos em quererem esmiuçar o “por quê?” de tudo (“Por que acabou?”, “Por que você não conseguiu o emprego?”, “Por que você não emagrece?”, “Por quê?”, “Por quê?”...). A busca pelo “porque” (da resposta) remexe coisas que ainda estão sendo acalmadas e, juro que, doerá menos se não houver tantos “por quês?”. Não os queira para você, e muito menos para o restante do mundo. Há coisas que é melhor só serem respondidas, quando não houver mais emoções envolvidas.

Você, como indagador, quer ajudar mesmo? Pronto! Ofereça um ombro amigo. Você, como questionado, escolha uma única pessoa, com um colo acolhedor e um cafuné gostoso. Isso vai bastar. Sem maiores delongas. #ficaadica

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