quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Chicletes e relacionamentos: Quando o assunto é o desenrolar.

Características “chicletísticas”: Cola. Gruda. Prende. Sufoca. Morre (ou mata).

Gente, eu sei bem que mulher quando está insegura fica doida. É uma necessidade de ter informações, de querer rastrear, de desconfiar de tudo... Credo! Mas, quando o sexo oposto cai nas ciladas da falta de autoconfiança... É triste!

Vide exemplo do, agora extinto, casal do BBB 12, Yuri e Laisa (abro parênteses para minha defesa: BBB é ridículo, mas não tenho TV por assinatura, quase sempre, durmo tarde organizando trabalho, e adoro a televisão quebrando o silêncio. E a vida é minha!). Enfim, voltando ao assunto, que coisa mais ridícula aquele cara, todo tatuado e permitindo ser feito de capacho (mas, essa é outra pauta), contando até respirações da tal da “namorada”. Ele tava sempre grudando nela, ou dizendo que a amava (quem ama alguém em um mês? Isso é transtorno obsessivo!), ou pedindo desculpas (mesmo sem ter errado), ou querendo saber o que ela estava pensando...

Chiclete é bom. Mas, você já o colou no seu cabelo? A lógica é a mesma. Atenção faz parte dos relacionamentos saudáveis e é bom. Mas, você já conviveu com alguém que te priva os movimentos e te descaracteriza? É por aí. Aquele lance de se tornarem um só corpo não pode ser levado num sentido tão literal. Um casal é formado por dois seres humanos com necessidades e particularidades distintas. 

É legal quando o cara liga ou manda mensagens, duas, três vezes ao dia, e que no meio dessas conversas acabem surgindo perguntas sobre como está sendo o seu dia, o que você está fazendo... Tudo dentro da curiosidade normal de quem gosta e se importa. Só que, geralmente, ter o homem com muito nhénhénhém não é o esperado (não seja extremista, estou falando de comportamentos que beiram ao irracional).

Quer mais indícios de que o cara é um chiclete em potencial? Quando ele exige toda a sua atenção exclusivamente, mesmo que vocês tenham saído num grupo de 36 pessoas. Ou então, quando ele faz tudo para agradar 24 horas por dia, mas tem medo de ainda não ser suficiente e começa a questionar se ele está mesmo fazendo tudo do jeito que você gosta e começa a agir, não por ele, mas pelo ritmo que você toca.

Olá, homens! É segredo, mas também gostamos de erros, de opiniões contrárias, de termos que assumir nossas culpas, de nos desculparmos e o principal: amamos ser o que somos! Aos chicletes, enrolem essa insegurança, vocês serão bem aceitos (ou não) pelo o que são, sem precisarem expelir a teia grudenta do Homem Aranha sobre as amadas. #ficaadica

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