segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

A ausência (e seus riscos)

Sabe qual o grande perigo de se apaixonar? O viciante hábito da presença.

Sempre jurei que tudo isso não passava de conceitozinhos démodés (#fail). Aff! Estórias de amor abobam as pessoas. É tudo verdade quando dizem que na distância você fica meio perdida (não estou me referindo à ausência natural exigida pelas rotinas distintas. Vocês são dois seres que necessitam manter a vida também à parte um do outro! Pelo o amor de Deus, se você se incomoda com o fato de terem que se afastar para ir ao banheiro, procure um psicólogo agora mesmo e vai tratar desse transtorno obsessivo!)

Enfim, voltando à funcionalidade, na saudade quase tudo se resume a uma grande falta de ânimo. O livro não faz sentido e você não consegue entender uma frase completamente sem relê-la no mínimo por 12 vezes. Tevê? Só funciona mesmo para plano de fundo. E o cartão de crédito nem é seu amigo! Para todas as outras coisas que ele pode adquirir, se você não se mantiver controlada, as dores de cabeça não serão parceladas em até 10 vezes sem juros.

E, voltando a mais um conceitozinho démodé, quando bater uma saudade bem grande, você vai tentar sentir o cheiro que ainda impregna aquela camiseta, porque, no fundo, no fundo, você sempre quis ser mesmo essa boba. #ficaadica

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